quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O Utilitarismo


A moralidade utilitarista reconhece nos seres humanos o poder de sacrificarem o seu próprio maior bem pelo bem de outros. Só se recusa a admitir que o próprio sacrifício seja um bem. Para ela, um sacrifício que não aumenta nem tende a aumentar o total de felicidade é um desperdício. A única renúncia pessoal que aplaude é a devoção à felicidade ou a alguns meios para a felicidade dos outros, seja da humanidade considerada colectivamente ou de alguns indivíduos dentro dos limites impostos pelos interesses colectivos da humanidade.

John Stuart Mill
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Para consulta:
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Questões para discussão:
  • Considera legítimo que “o critério da maior felicidade possível” se apresente como o único critério para julgar do valor moral das nossas acções?

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VÍDEO: Os Bombeiros do 11 de Setembro; nas operações de salvamento morreram 343 bombeiros e paramédicos (fonte WikiAnswers.com).

1 comentário:

  1. Boa tarde, estimadas formandas. O longe faz-se perto... na blogosfera. Este cor de rosa é para vicar a força do feminino, face ao azul do martelo da filosofia? Curioso que o Prometeu e a Oficina de Filosofia também escolheram o azul.
    Bem, mas saindo do tema da cor e passando ao Utilitarismo. Com efeito, a questão que colocam tem elevada pertinência, não ó por existir tese contrária, mas porque sabemos que, por vezes, a maximização de um bem para todos se pode tornar um tormento. É a velha questão de sabermos se vale a pena trocarmos a nossa liberdade por um prato de lentilhas!

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